= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer).
Hospitalários (Hospitalarios, las manos de la Virgen).
Produção espanhola de 2019.
Direção: Jesús García Colomer.
Depoimentos de: Antonio Gordo, Begoña Zancada, Andrés Zancada, Sergio Fernández, Paula Satrústegui, Dámaso Vidales, Leticia Catañeira, Samuel Soria, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Lumine) em 05 de maio de 2024.
Sinopse: Documentário que mostra a rotina de voluntários, leigos em sua maioria, que vão à Lourdes para acolher e cuidar de peregrinos enfermos e portadores de necessidades especiais.
Comentários: Fechados em nós mesmos diante dos nossos problemas cotidianos e o bombardeio de notícias ruins pelos meios de comunicação fazem com que toda nossa esperança na humanidade se esvazie. Mas, nada como um choque de realidade para que nos leve a refleti que existem pessoas com problemas maiores que os nossos e outras que aproveitam o tempinho livres que têm para ser doar pelo próximo. É justamente este choque de realidade que temos neste documentário, que não inventa a roda no gênero sendo bem simples e básico, mas, simplesmente pela força das histórias relatadas, que tão impactantes nos emociona e nos faz sair do nosso comodismo nos dando um novo gás. Tocante, envolvente e emocionante do começo ao fim, uma emocionante lição de vida para ser vista e revista infinitas vezes. Cotação: / Nota: 10,0.
= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
O Dublê (The Fall Guy).
Produção estadunidense, australiana e canadense de 2024.
Direção: David Leitich.
Elenco: Ryan Gosling, Emily Blunt, Aaron Taylor-Johnson, Hannah Waddingham, Stephanie Hsu, Winston Duke, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 9 do complexo Cinesystem Maceió em 1º de maio de 2024.
Sinopse: Baseado no seriado televisivo Duro na Queda. Um ano e meio após um gravíssimo acidente, o dublê fodão Colt Seavers (Gosling) sai da aposentadoria para dar uma força no filme de estreia como diretora da sua ex-namorada Jody Moreno (Blunt). Mas, ele acaba tendo que colocar sua vida também fora do set, quando é contratado para investigar o sumiço do protagonista do filme, o badalado astro de ação Tom Ryder (Taylor-Johnson).
Comentários: Com mais de oitenta trabalhos como dublê no currículo, o diretor David Leitich usa como pano de fundo o clássico seriado televisivo oitentista Duro na Queda para realizar uma grande e apaixonada homenagem a sua antiga profissão. E acaba nos surpreendendo, nos presenteando com um dos filmes mais divertidos que chegou aos cinemas nos últimos meses. Com um elenco carismático encabeçado por um engajadíssimo Ryan Gosling e um bom roteiro que traz uma trama simples e redondinha que não se leva à sério, repleta de referências à sétima arte, Leitich nos entrega uma deliciosa comédia de ação com um bom ritmo, que nos diverte do começo ao fim (literalmente, já que rola uma cena no meio dos créditos finais, que agrada principalmente aos fãs da clássica série televisiva). Se você procura uma diversão escapista que nos faz esquecer dos problemas da vida real, tem em O Dublê um programão imperdível. Cotação: / Nota: 7,5.
= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Hudson Hawk, o Falcão Está à Solta (Hudson Hawk).
Produção estadunidense de 1991.
Direção: Michael Lehmann.
Elenco: Bruce Willis, Danny Aiello, Andie MacDowell, Richard E. Grant, Sandra Bernhard, Donald Burton, Don Harvey, David Caruso, Andrew Bryniarski, Lorraine Toussanint, Burt Harris, Frank Stallone, Carmine Zozzora, James Coburn, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo), em home vídeo (VHS) e no streaming (Netflix).
Sinopse: Saindo do xilindró após dez anos, Hudson Hawk (Willis), considerado o maior arrombador do mundo, é forçado a realizar um roubo de uma valiosa peça de um leilão, e acaba se envolvendo numa intriga internacional que envolve a busca de uma bugiganga inventada por Leonardo da Vinci (Stephano Molinari).
Comentários: No embalo do seu estouro na segunda metade dos anos 1980, Bruce Willis amargou seu primeiro grande fracasso neste filme, que teve o orçamento de US$ 65 milhões e só faturou um pouco mais de US$ 17 milhões. Diga-se de passagem uma grande injustiça, já que o filme que o astro também é um dos produtores, roteiristas e ainda soltou o gogó na trilha, é bem divertido, não se levando a sério em nenhum momento, com um roteiro regular que traz uma trama simples e bobinha, que favorece o bom ritmo de ação quase ininterrupta do filme. É bem verdade que exagera um pouco na dose do humor abestalhado a ponto de gerar alguns constrangimentos (a sequência em que a personagem Andie MacDowell imita um golfinho chega a ser um desrespeito de tão ridícula que é). Mas, o já citado bom ritmo de ação, e principalmente, o carisma de Willis, com ótima química com seus colegas MacDowell e o saudoso Danny Aiello, garantem um bom passatempo divertido do começo ao fim, que vale a pena ser visto e revisto. Cotação: / Nota: 7,5.
= (Preciso mesmo dizer).
